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					Ano de produção: 2018
				
				
				
				
					Nacionalidade:  EUA
				
				
				
					Gênero:  Drama / Novos Filmes
				
				
				
					Duração: 1h41min
				
				
                
                  	
				
					Direção: Aneesh Chaganty
				
				
                
                
                	
				
				
                
			
				
					Áudio: Português
				
				
				     
           
                
				SINOPSE :
				Claro, da equipe de arte à iluminação, passando pela direção de fotografia, são muitas as funções técnicas que compõem o cinema. E, embora não tenha aberto mão de nenhuma delas, o diretor estreante Aneesh Chaganty as faz desaparecer por completo, ao trazer uma bem sucedida experiência de narrativa que se passa inteiramente “dentro” de uma tela de computador. (Algo que Amizade Desfeita já havia feito, mas que soa muito mais realista e convincente aqui). Esse é o grande protagonista de Buscando...: O formato.
Vencedor do prêmio da audiência no Festival de Sundance, o filme conta a história de uma família comum, cujo patriarca, David Kim (John Cho, o Sulu da nova saga Star Trek), depois de enfrentar uma perda irreparável, ainda tem que lidar com o desaparecimento da filha de 16 anos (Michelle La). Um enredo definitivamente triste, porém beirando o trivial, que resulta mais apreensivo do que dramático em seu desenrolar.
Estão lá todos os elementos que compõem um roteiro “clássico”: Da apresentação dos personagens à estrutura dividida em atos separados por plot twists. A criatividade aqui fica clara no desafio autoimposto - e cumprido - de, no jargão, não se “abrir câmera” (ou se passar a impressão de). Toda captação de imagem é construída a partir da ilusão (ah, o cinema…) de que o que se vê é proveniente de sites, do Google, das redes sociais, FaceTime, livestreaming e por aí vai. E, como uma ou outra “licença poética”, o resultado é para lá de crível.
Claro (de novo), a técnica não seria capaz de ser sustentada se não houvesse uma boa história por trás. E, nesse caso, o texto - escrito pelo diretor em parceria com Sev Ohanian - se garante. A começar pela abertura. Uma sequência clipada que não deve em nada, não é exagero dizer, àquela do início de Up - Altas Aventuras (sim, aquela). Emotiva (e inteligente) o suficiente para pelo menos ganhar um voto de confiança da platéia.
Apesar de, pelo menos num primeiro momento, se tratar de uma forma mais "adequada" à duração de um curta-metragem, há elemento suficientes no roteiro para justificar opção por um longa - de mais de uma hora e meia de projeção, diga-se. Suficiente até demais. O formato pode gerar um certo cansaço, em determinado ponto, encadeado por um enredo um tanto novelesco, mas compensado por reviravoltas criativas que justificam a experiência final.
Searching (no original) ainda se presta a espelhar um contexto mais amplo da nossa vivência imersiva no universo das redes sociais: A diluição identitárias dos avatares, o stalkeamento a dois cliques, a busca desmedida - e muitas vezes hipócrita - por likes. E ainda assim, o faz sem julgar a internet, como se esta fosse o grande mal-estar da nossa civilização - o que não deixa de ser um (outro) mérito da produção.
E, além de refletir a realidade digital urbana de 2018 com eficácia, trata-se de uma boa oportunidade para ver Debra Messing (de Will & Grace) num papel dramático (ela vive a delegada que assume o caso do desaparecimento). Em suma, um filme feito à medida para os dias de hoje.
			Vencedor do prêmio da audiência no Festival de Sundance, o filme conta a história de uma família comum, cujo patriarca, David Kim (John Cho, o Sulu da nova saga Star Trek), depois de enfrentar uma perda irreparável, ainda tem que lidar com o desaparecimento da filha de 16 anos (Michelle La). Um enredo definitivamente triste, porém beirando o trivial, que resulta mais apreensivo do que dramático em seu desenrolar.
Estão lá todos os elementos que compõem um roteiro “clássico”: Da apresentação dos personagens à estrutura dividida em atos separados por plot twists. A criatividade aqui fica clara no desafio autoimposto - e cumprido - de, no jargão, não se “abrir câmera” (ou se passar a impressão de). Toda captação de imagem é construída a partir da ilusão (ah, o cinema…) de que o que se vê é proveniente de sites, do Google, das redes sociais, FaceTime, livestreaming e por aí vai. E, como uma ou outra “licença poética”, o resultado é para lá de crível.
Claro (de novo), a técnica não seria capaz de ser sustentada se não houvesse uma boa história por trás. E, nesse caso, o texto - escrito pelo diretor em parceria com Sev Ohanian - se garante. A começar pela abertura. Uma sequência clipada que não deve em nada, não é exagero dizer, àquela do início de Up - Altas Aventuras (sim, aquela). Emotiva (e inteligente) o suficiente para pelo menos ganhar um voto de confiança da platéia.
Apesar de, pelo menos num primeiro momento, se tratar de uma forma mais "adequada" à duração de um curta-metragem, há elemento suficientes no roteiro para justificar opção por um longa - de mais de uma hora e meia de projeção, diga-se. Suficiente até demais. O formato pode gerar um certo cansaço, em determinado ponto, encadeado por um enredo um tanto novelesco, mas compensado por reviravoltas criativas que justificam a experiência final.
Searching (no original) ainda se presta a espelhar um contexto mais amplo da nossa vivência imersiva no universo das redes sociais: A diluição identitárias dos avatares, o stalkeamento a dois cliques, a busca desmedida - e muitas vezes hipócrita - por likes. E ainda assim, o faz sem julgar a internet, como se esta fosse o grande mal-estar da nossa civilização - o que não deixa de ser um (outro) mérito da produção.
E, além de refletir a realidade digital urbana de 2018 com eficácia, trata-se de uma boa oportunidade para ver Debra Messing (de Will & Grace) num papel dramático (ela vive a delegada que assume o caso do desaparecimento). Em suma, um filme feito à medida para os dias de hoje.
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